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sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

'Se querem aumento, o que propomos é R$ 545', diz Dilma sobre mínimo

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Ora, é uma desfaçatez o que os “nobres políticos” encastelados no planalto central, longe das agruras de quem vive a vida real. É um escândalo os benefícios que esses usurpadores do dinheiro arrancado dos impostos pagos pela plebe depauperada para encher suas contas bancarias, estejam onde estiverem dando as costas para os cidadãos. Mas o pior que tem candidatos louquinhos para entrar na farra.
Talvez a frase atribuída a Charles de Gaulle seja verdade: Esse não é um PaísISsério.Até prova em contrario ,vou crer nisso.


Elder Ogliari, de O Estado de S.Paulo
28/01/2011
A Presidente manifestou-se pouco disposta a alterar os critérios de reajuste do salário mínimo definidos pelas centrais sindicais, que pedem o aumento para R$ 580

A presidente Dilma Rousseff manifestou-se pouco disposta a alterar os critérios de reajuste do salário mínimo definidos pelas centrais sindicais e pelo governo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, durante entrevista coletiva concedida nesta sexta-feira, 28, em Porto Alegre.
A metodologia prevê como índice a variação do Produto Interno Bruto (PIB) de dois anos antes do aumento e mais a inflação do ano corrente. "O que nós queremos saber é se as centrais querem ou não a manutenção desse acordo pelo período do nosso governo", avisou. "E se querem, o que nós propomos é R$ 545."
Dilma também dissociou a discussão do aumento do salário mínimo da correção da tabela do Imposto de Renda. "Não concordamos com o que saiu nos jornais e era dito por várias pessoas, inclusive pelas centrais, que o reajuste, se houvesse, da tabela do Imposto de Renda, fosse feito pela inflação passada", ressaltou a presidente.
"No que se refere a esse reajuste, teria sempre de olhar não a inflação passada, porque isso seria carregar a inércia inflacionária para dentro de uma das questões essenciais que é o Imposto de Renda", completou, para lembrar que "o que foi dado sempre foi uma mudança baseada na expectativa de inflação futura", citando que, nesse caso, o índice é de 4,5%.
Depois de participar da cerimônia pelo Dia Internacional em Memória das Vítimas do Holocausto, na noite de quinta-feira, Dilma permaneceu em Porto Alegre até o início da tarde desta sexta-feira. A presidente dormiu em seu apartamento na zona sul da cidade. Durante a manhã, reuniu-se com o governador do Rio Grande do Sul, Tarso Genro, com quem tratou de obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), ajuda aos atingidos pela estiagem na zona sul do Estado e ações para garantir o preço mínimo do arroz. À tarde, Dilma tem compromissos em São Paulo.

e-mail:palmadasemanal@gmail.com



quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

Veja como os nonssos impostos são aplicados! Você estafeliz?

Parlamentares, presidente, vice e ministros ganharão R$ 26,7 mil mensais

Proposta foi aprovada no inicio da tarde pelos deputados e não aguardou nem uma hora para ser votada pelos senadores

Em uma votação relâmpago, o Senado aprovou nesta quarta-feira, 15, o projeto que concede aumento de 61,83% no salário dos próprios senadores e dos deputados federais, de 133,96% no valor do vencimento do presidente da República e de 148,63% no salário do vice-presidente e dos ministros de Estado. A proposta foi aprovada no inicio da tarde pelos deputados e não aguardou nem uma hora para ser votada pelos senadores. Esse projeto iguala os salários de deputados e senadores, do presidente da República, do vice e dos ministros. Todos eles passarão a receber R$ 26.723,13 por mês, mesmo valor do salário do ministro do Supremo Tribunal Federal e que serve como teto do funcionalismo público.
O novo salário entrará em vigor em 1º de fevereiro de 2011. Apenas a senadora Marina Silva (PV/AC) e o senador Álvaro Dias (PSDB/PR) se manifestaram contra a proposta. Marina acha injusto os parlamentares receberem reajustes muitas vezes superiores aos dos demais servidores públicos do País. Já Álvaro Dias defendeu que o reajuste deveria implicar na extinção da perda da verba indenizatória de R$ 15 mil que cada um deles recebe mensalmente para custear gastos no exercício do mandato nos Estados.

Os "eleitos" não trabalharam nem um minuto e já receberam do Papai Noel um gordo presente.
E ainda querem recriar impostos para quê? Para alimentar senvergonhice?
Não falta dinheiro, sobra robalheiera, pois não dignificaram o voto recebido.
Começaram muito mal. Se isso é uma amostra do governo a porvir, preparem-se!