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segunda-feira, 21 de março de 2011

Ginecologista ajuda atletas a lidar com incômodo menstrual

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Minha Palavra

Pouco posso dizer sobre o complexo equilíbrio a que o organismo feminino esta sujeito,mas nos campeonatos em geral requerem uma superação crescente que levam os atletas a buscarem superar as marcas  nas jornadas esportivas e a cada vez mais atletas freqüentam clínicas de reabilitação física. O esporte como competição lesiona e pode se tornar um vício se levado as últimas conseqüências. Tudo deve ter equilíbrio. No caso das competir doas esse o limite do equilíbrio é algo muito tênue.

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Folha.com
MARIANA BASTOS
DE SÃO PAULO
20/03/2011


Levar um ippon com os seios doloridos devido à TPM (tensão pré-menstrual). Ou disputar uma partida decisiva sofrendo com cólicas menstruais. Essas são situações bem comuns vivenciadas por mulheres que têm o esporte como sua profissão.
 Mas atletas das seleções de judô, de basquete e do Time Rio (que conta com Natália Falavigna, do taekwondo) experimentam uma nova realidade graças a Tathiana Parmigiano, 33, considerada pioneira na aplicação da ginecologia no esporte no país.
Além de orientar as atletas quanto ao uso de métodos anticoncepcionais para amenizar os efeitos indesejados da menstruação, Tathiana realiza um trabalho de prevenção da Tríade, uma patologia que pode acarretar até mesmo fraturas por estresse.

"Doc", como Tathiana é chamada carinhosamente por algumas esportistas, acompanha de perto cada uma das supervisionadas.
Uma de suas maiores preocupações é em relação à interrupção da menstruação. Segundo ela, até dois terços das atletas sofrem com irregularidades menstruais, um dos sintomas da Tríade.

Segundo atletas ouvidas pela Folha, o controle do ciclo menstrual e a recomendação da medicação adequada foram fundamentais para a melhora da performance.
"As cólicas me atrapalhavam muito em quadra", diz Sílvia Gustavo, do basquete.

Segundo o controle de ciclo realizado pela médica, a menstruação da ala coincidiria com o jogo de estreia do Brasil no Mundial da República Tcheca, em 2010. "Ela me recomendou um novo anticoncepcional, que reduziu a menstruação e acabou com as cólicas. Isso melhorou meu desempenho."
Para a médica, o mesmo método não pode ser aplicado com todas. "É um trabalho feito individualmente. Nem toda atleta se sente mal com TPM ou sofre com cólica. Pode ter alguma atleta de luta, por exemplo, que se sente mais forte motivada pela raiva de uma TPM", explica.

Não é o caso da judoca Érika Miranda. "Eu sofria com cólica, TPM, tudo o que você pode imaginar", afirma ela.
Érika optou pelo uso de Implanon, contraceptivo implantado sob a pele que libera hormônios que inibem a ovulação. Um dos sintomas mais indesejados pela atleta era o inchaço pré-menstrual.

"Às vezes, para se manter na categoria, você tem que perder peso e desidratar. Com o inchaço da TPM, fica mais difícil perder peso durante esse período.
"
A TPM é reconhecida como vilã, ainda mais por atletas de esportes coletivos. Alterações de humor em conjunto podem comprometer o entrosamento na quadra. Sílvia atesta que o relacionamento da equipe melhorou.
A ginecologista, no entanto, relata que ainda não houve a solicitação de algum treinador para controlar a TPM das jogadoras que comanda.


Incontinência urinária afeta esportistas

A atleta se prepara para levantar o peso, ergue o haltere, e um jato de urina sai de seu corpo sem o seu controle. A cena constrangedora, disponível no YouTube, ocorreu justamente durante uma Olimpíada, em Sydney-2000.

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sábado, 26 de fevereiro de 2011

Celular altera atividade das células no cérebro, aponta estudo americano

Minha palavra

Tudo em exagero tanto prá mais ou prá menos faz mal. Equilíbrio é a palavra mágica.

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Passar 50 minutos com o celular colado ao ouvido pode ser suficiente para alterar a atividade das células na porção do cérebro que fica mais próxima da antena do aparelho.

Não se sabe, no entanto, se a prática causa danos, segundo cientistas norte-americanos do National Institutes of Health, cujo estudo não esclarece dúvidas recorrentes quanto a um possível vínculo entre celulares e câncer de cérebro.
O que demonstramos é que o metabolismo da glicose (um sinal de atividade cerebral) se intensifica no cérebro de pessoas expostas a celulares, na área mais próxima à antena,” disse Nora Volkow, do NIH, que teve o estudo publicado pelo Journal of the American Medical Association.

O estudo tinha por objetivo examinar de que maneira o cérebro reage ao campo eletromagnético gerado por sinais de telefonia sem fio.
Volkow disse ter sido surpreendida pelo fato da baixa radiação eletromagnética dos celulares afetar a atividade cerebral, mas disse que as constatações do estudo não oferecem indicações de que celulares causam ou não câncer.

O estudo nada indica quanto a isso. O que faz é demonstrar que o cérebro humano é sensível à radiação eletromagnética gerada pela exposição a celulares,” disse.

O uso de celulares explodiu desde a metade dos anos 80, e hoje existem mais de 5 bilhões de aparelhos no mundo.
Alguns estudos vinculam exposição a celulares e maior risco de câncer de cérebro, mas um grande estudo conduzido pela Organização Mundial de Saúde (OMS) teve resultados inconclusivos.

A equipe de Volkow avaliou 47 pessoas que passaram por tomografia cerebral com um celular ligado perto do ouvido por 50 minutos, e por uma segunda tomografia com o aparelho desligado.
Embora não tenham sido registradas mudanças gerais no metabolismo cerebral, na região mais próxima à antena do celular houve aumento de 7 por cento na atividade metabólica, quando os aparelhos estavam ligados.
Especialistas afirmaram que os resultados são intrigantes mas devem ser interpretados com cautela.

“Ainda que a importância biológica, se há alguma, do metabolismo de glicose acelerado por exposição aguda a celulares seja desconhecida, o resultado justifica novas pesquisas,” escreveram Henry Lai, da University of Washington, em Seattle, e Lennart Hardell, do Hospital Universitário de Orebro, na Suécia, em comentário que acompanhou o estudo.
“Há muito a fazer para investigar e compreender melhor esses efeitos,” afirmaram eles./REUTERS
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segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

ALERTA: Inimigo silencioso na cozinha

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O Globo
24/01/11

A fumaça doméstica mata cerca de dois milhões de pessoas a cada ano e adoece outros milhões, de acordo com a World Health Organization (WHO).
Um novo projeto na Organização das Nações Unidas pretende reduzir essa poluição colocando, nos próximos nove anos, cem milhões de fogões limpos nas casas de pessoas em países em desenvolvimento.
A WHO classifica o problema como um dos piores riscos à saúde enfrentados pelos pobres. Em países de baixa renda, como os da África e da Ásia, a fumaça dos fogões se tornou a sexta maior causa de morte, matando mais que a malária e quase a mesma coisa que a Aids.
O problema é causado em parte pelo combustível usado e em parte pela falta de ventilação. Cozinhar ao ar livre ou em fogões sem chaminés, usando combustíveis básicos como madeira, esterco animal, restos de safra agrícola e carvão emite uma fumaça perigosa que causa danos irreversíveis à saúde e doenças fatais. Pequenas partículas de poeira ou fuligem penetram nos pulmões causando câncer, pneumonia e doenças crônicas. Mulheres e crianças, que tradicionalmente ficam mais na cozinha, são as vítimas mais comuns.

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quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

Sem fila para plano de saúde, cirurgia no Incor demora até um ano para SUS


É evidente que o número de pessoas que podem, de alguma forma, pagar um plano particular é muito menor do que aqueles que dependem dos serviços públicos em parte ou, como a grande maioria, exclusivamente dele.
É obrigação constitucional do estado a prestação do serviço de saúde para todos. Também esta escancarado a ineficiência do SUS  em atender no momento certo, com dignidade e qualidade de serviço sem demoradas filas de espera que todos os brasileiros tem juz.
Há uma clara distinção entre os que pagam e os que não têm essas condições.
Sou totalmente a que todo político em exercício do cargo ou temporariamente afastado deve utilizar somente hospitais públicos por fora de lei. Afinal eles estão representando seu eleitorado e devem atender o mesmo vivendo e presenciando essa situação. Pois é muito cômodo ficar alojado em um gabinete com ar condicionado, vários assessores recebendo honorários absurdos em comparação a média salarial vigente com salário mínimo de R$540. Isso é um escândalo!Não dá para ficar esperando empilhado nos corredores e perecendo como gente de segunda classe!





Fabiane Leite - O Estado de S.Paulo
13 de janeiro de 2011



Instituição ligada ao governo estadual foi uma das primeiras a adotar o atendimento de clientes de planos de saúde em suas instalações, medida até hoje polêmica




Análise do Departamento Nacional de Auditoria do SUS (Sistema Único de Saúde) concluída em agosto do ano passado apontou que os pacientes atendidos pelo sistema público no Instituto do Coração (Incor), na zona oeste de São Paulo, esperam de oito meses a um ano e dois meses para ter acesso a determinados atendimentos. Enquanto isso, não há filas para os pacientes de convênio que também são atendidos na unidade pública.


Hélvio Romero/AE-28/12/2010
Aperto. No pronto-socorro destinado ao SUS, os pacientes esperam em um corredor lotado






Instituto nega diferenciação no atendimento. 


O Incor, que pertence ao complexo do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP e é vinculado ao governo do Estado de São Paulo foi uma das primeiras instituições públicas a adotar o atendimento de clientes de planos de saúde em suas instalações, com o objetivo de incrementar a oferta de recursos financeiros pelo SUS. 


A medida, vigente há mais de uma década, foi alvo de ação judicial do Ministério Público no passado, mas a Justiça deu razão à unidade. No entanto, até hoje o modelo é criticado em razão de, na visão de alguns especialistas, permitir que em uma unidade pública haja diferença de tratamento entre os pacientes.


A auditoria que fala das esperas no Incor, à qual o Estado teve acesso, foi realizada dentro de uma análise mais ampla no instituto e a pedido do Ministério Público. Segundo o trabalho, a espera para uma segunda consulta nos casos de diagnóstico de arritmia, insuficiência cardíaca e hipertensão era de oito meses a um ano. 


Exames para diagnóstico como ecocardiograma (tipo de ultrassom) para adultos eram marcados, na data do levantamento (agosto de 2010), só para maio deste ano. O ecocardiograma infantil ficava para agosto de 2011. Já as cintilografias (tipo de exame radiológico) só ocorreriam no próximo mês de setembro. Por fim, as vagas para a colocação do aparelho Holter (que monitora o ritmo cardíaco) eram para outubro deste ano.


"Os mesmos exames e procedimentos supracitados não têm espera para pacientes de convênios e particulares", diz o trabalho, assinado pelo auditor João de Deus Soares.


Modelo. Recentemente o governo estadual aprovou na Assembleia Legislativa projeto de lei que permite que até 25% dos atendimentos de hospitais de alta complexidade do Estado, terceirizados para Organizações Sociais, possam ser destinados a convênios. 


Os críticos da mudança, como o Ministério Público, apontam que isso aumentará as filas do SUS. A secretaria da Saúde promete que não haverá diferença nos tempos de atendimento e que a medida visa a remunerar as unidades pela procura que já existe de pessoas com planos.


"As pessoas acham que poderá ocorrer diferença nos tempos de espera, mas tudo depende de como o governo vai regulamentar o novo projeto", opinou Jorge Kayano, pesquisador do Instituto Polis. 


Para ele, há a tendência de que passe a existir algum tipo de diferenciação do atendimento também nesses locais, como há no Incor. Ele também destaca que, caso a previsão de ressarcimento dos planos ao SUS, prevista na lei federal do setor, funcionasse, não seriam necessários expedientes como o previsto no projeto aprovado.


Prazo vencido. No fim de 2009, levantamento do Ministério da Saúde apontou que a maioria dos hospitais de ensino administrados pelo Estado de São Paulo e que se comprometeram a dedicar, até outubro daquele ano, 100% dos atendimentos ao SUS ainda não tinha cumprido a meta. 


Entre eles estava o Incor, com o menor porcentual de atendimento dedicado ao setor público naquele momento (80%). Estavam previstos até cortes de repasses pelo descumprimento.


Em nota, o Ministério da Saúde informou que deverá realizar uma nova avaliação da situação das unidades de saúde e do atendimento a pacientes de planos neste ano. 

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terça-feira, 11 de janeiro de 2011

Governo deve investir R$ 1 bilhão no combate à dengue

O dever de casa que cada um de nós deve fazer é inspecionar todos os cantos da residência para que não haja água parada onde o mosquito possa depositar seus ovos. É simples e é fácil. É a saúde da sua família. Lembre-se: Dengue Mata! O Govero faz a parte dele, nós temos que fazer a nossa. Somos todos responsáveis.
O Globo 11/01/2011
Chico de Gois e Roberto Maltchik, com informações do G1

Dos 178 municípios brasileiros com risco de surto ou em situação de alerta para epidemia de dengue, 70 serão submetidos a um monitoramento semanal dos casos, podendo até mesmo ganhar reforço de ações de saúde para evitar a proliferação de casos graves da doença. Esse grupo de cidades foi classificado pelo chamado "Risco Dengue", que cruza os números da infestação pelo Aedes aegypti com a densidade populacional e o tamanho da rede de atenção à saúde. Segundo o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, o governo deve investir R$ 1,08 bilhão nas ações de combate à dengue no verão 2010/2011.

O "Risco Dengue" se incorpora aos números do Levantamento do Índice Rápido de Infestação pelo Aedes aegypti (LIRA), que apontou 16 estados com risco muito alto de epidemia, cinco com risco alto e três estados, além do Distrito Federal, com risco moderado. Em setembro, apenas 10 estados apresentavam risco muito alto de surto. De acordo com o secretário de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde, Jarbas Barbosa, Manaus (AM) e Rio Branco (AC) apresentam o quadro mais grave entre as capitais do país.
Os 16 estados considerados com risco "muito alto" de epidemia são Acre, Amazonas, Pará, Maranhão, Piauí, Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco, Alagoas, Sergipe, Bahia, Tocantins, Mato Grosso, Espírito Santo e Rio de Janeiro.
Outros cinco estados foram classificados como de risco "alto" de epidemia (Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Goiás, Amapá e Roraima). Entre os de risco "moderado", além do Distrito Federal, estão Rondônia, São Paulo, Paraná. Os de "baixo" risco, segundo o ministério, são Santa Catarina e Rio Grande do Sul.
O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, detalhou na tarde desta terça-feira o plano de ação integrado por 13 órgãos do governo federal para prevenir a evolução da doença e combater a elevação dos casos graves, especialmente na população com menos de 15 anos. De acordo com ele, na próxima semana haverá um encontro em Brasília com 16 secretários estaduais de Saúde para traçar um plano de ação integrado com estados e municípios. O primeiro passo será analisar o plano de contingência de cada governo estadual para impedir o aumento dos casos graves da doença. No ano passado, um milhão de pessoas contraíram dengue no país, com mais de 550 mortes.
No plano de ação do governo federal está previsto, por exemplo, que o Ministério da Defesa ceda militares para auxiliar em ações para destruir os focos do mosquito, quando o número de agentes de saúde for insuficiente. Já o Ministério da Justiça foi encarregado de dar apoio técnico aos estados para executar ações judiciais que permitam a entrada dos agentes em locais fechados, quando há recusa de acesso pelo proprietário.
Queremos reforçar dois objetivos.


Estamos realizando uma ação com 13 ministérios e 16 secretários de estaduais de Saúde porque nós queremos nos antecipar a situação que ocorreu no último ano (com o aumento do número de casos). Queremos reforçar dois objetivos: as ações multisetoriais com estados e municípios e reforçar no campo da saúde a integração entre vigilância e atenção à saúde - explicou o ministro Alexandre Padilha.
Governo terá novo sistema de controle da dengue

A presidente Dilma Rousseff fez na manhã desta terça-feira uma reunião com vários ministérios para organizar a ação contra a dengue neste verão. A presidente, segundo o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, pediu uma ação orquestrada entre as várias pastas e determinou que Padilha se reúna com os 16 secretários se saúde dos estados onde o risco de epidemia é mais grave, entre eles o Rio. Para os demais estados, a ordem, neste momento, é fazer videoconferências para acompanhar a situação. Na reunião, no entanto, não foi definido se o Ministério da Saúde terá um reforço orçamentário para enfrentar o problema.
Padilha disse que o ministério irá criar um sistema de informação que atualize, semanalmente, os números da dengue por região, sobretudo nos locais mais afetados. O ministro também adiantou que o Ministério da Justiça, a Casa Civil e o Ministério da Saúde vão criar um grupo de trabalho conjunto para tratar da revisão da legislação da área epidemiológica, que está defasada. Padilha também não disse se há uma meta.
De acordo com o ministro, cada pasta terá uma tarefa. Desta forma, o da Defesa irá reforçar a vigilância nas fronteiras, o da Educação fará uma ação na rede básica de ensino e nas escolas técnicas e universidades federais. Os médicos residentes serão alertados sobre a necessidade de atenção para a doença. Também faz parte do plano o Ministério do Turismo, que vai orientar os 65 destinos prioritários e fará orientação aos turistas, e o de Meio Ambiente, que vai fiscalizar as empresas fabricantes e recicladoras de pneus.
O Ministério da Justiça ainda apoiará a implantação das leis de vigilância, o da Previdência Social irá usar sua rede de aposentados e pensionistas para informar esse público das ações de prevenção, e o das Cidades atuará em ações de combate nas obras do PAC.
- Nossa meta é intensificar ações multisetoriais, sejam do governo federal ou dos estados. Tem um calendário de mobilização nos estados. Vamos divulgar esse calendário nos vários ministérios para que eles coloquem suas equipes em ação. Também vamos fazer um calendário por setores: com religiosos, empresários, clubes de futebol, os bancos - afirmou Padilha.
- A orientação da presidente é que façamos um monitoramento permanente das ações com os secretários estaduais de saúde e os municípios de mais alto risco. O ministério vai implantar um sistema de informação para que possamos ter informação semanal dos casos e diárias de óbitos suspeitos.
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segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

Menina de 4 anos vence luta contra câncer de mama

Folha.com 10/01/2011
Uma menina de apenas 3 anos se recuperou completamente do câncer de mama depois de se tornar a pessoa mais jovem a ser diagnosticada com a doença. A informação foi publicada no domingo (9), no jornal "Daily Mail".
Aleisha Hunter, de Toronto, no Canadá, precisou de uma mastectomia depois que médicos descobriram a causa de um caroço que apareceu em seu peito, em dezembro de 2008, quando ela tinha 2 anos.
No entanto, ela está curada da doença --e agora com 4 anos, falou ao jornal sobre o que aconteceu com ela.
"Eu sabia que tinha câncer no meu peito e que os médicos me fizeram melhorar", disse ela. "Eu sei que o câncer pode levar algumas pessoas para o céu, mas eu estou bem agora."
Sua mãe, Melanie, disse que ficou "chocada" quando descobriu a causa do caroço no peito de sua filha, que notou um dia enquanto secava a menina após o banho.
"Era um pedaço minúsculo de um disco rígido, do tamanho de uma ervilha ", disse ela. "Eu pensei que era um cisto inofensivo."
Depois de testes no hospital, Melanie foi informada que não era nada grave e Aleisha voltou para casa --mas o caroço continuou a crescer.
"Eu pensei que não poderia ser sério, como o hospital tinha verificado", disse Melanie --embora ela tenha levado filha de volta para o hospital em janeiro de 2009, depois que o nódulo cresceu 2 cm e estava causando tanta dor que Aleisha não conseguia dormir .
A criança foi submetida a uma mastectomia imediatamente e teve 16 linfonodos retirados de sua axila para ver se o câncer havia se espalhado. Felizmente eles eram benignos --o que significa que ela não precisava se submeter a sessões de quimioterapia ou radioterapia-- e estava em casa apenas três dias depois.
"Nós ficamos chocados quando o diagnóstico foi feito ", disse a cirurgiã Nancy Down. "Eu lido com casos de câncer de mama há 25 anos e nunca me deparei com uma paciente esta jovem. Ela é o caso mais novo conhecido no mundo. "
Os médicos disseram que é improvável que o câncer volte, mas ela precisa fazer exames regularmente nos próximos anos, além de uma cirurgia de reconstrução mamária quando chegar à puberdade.
O caso anterior de vítima de câncer de mama mais jovem conhecida era de Hannah Powell-Auslam, da Califórnia, que tinha 10 anos quando foi diagnosticada em 2008.
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terça-feira, 4 de janeiro de 2011

Após cirurgia, médico esquece pinça no abdome do paciente em hospital de Minas

Um material cirúrgico semelhante a uma pinça foi deixado no abdome de um homem de 59 anos após uma cirurgia em um hospital de Uberaba (MG).
Lázaro Lorena da Silva passou por uma cirurgia de emergência na véspera do Natal, no dia 24 de dezembro, para retirada de parte do intestino, e recebeu alta no dia 27. Durante o período de recuperação, ele começou a sentir fortes dores abdominais.
Após um exame de raio-X, revelou-se a existência de um instrumento parecido com uma pinça cirúrgica, que tem o formato de uma tesoura, no abdome do paciente. O caso foi registrado em boletim de ocorrência na delegacia da cidade.
Uma segunda cirurgia foi realizada para retirada do objeto. Segundo informações do hospital, o homem está sendo deslocado hoje da Unidade de Terapia Intensiva, onde estava em observação, e deve receber alta nos próximos dias.
O hospital abriu uma sindicância interna para investigar as ocorrências do acidente e definir as medidas necessárias. Por meio da assessoria de imprensa, o hospital disse que o caso foi uma fatalidade. O médico, cujo nome não foi revelado, teria mais de 30 anos de profissão.
Depois desse processo, o caso deve ser repassado ao Conselho Regional de Medicina. A Folha tentou falar com os representantes do CRM em Uberaba, mas não conseguiu contato
Texto Folha.com Um material cirúrgico semelhante a uma pinça foi deixado no abdome de um homem de 59 anos após uma cirurgia em um hospital de Uberaba (MG).
Lázaro Lorena da Silva passou por uma cirurgia de emergência na véspera do Natal, no dia 24 de dezembro, para retirada de parte do intestino, e recebeu alta no dia 27. Durante o período de recuperação, ele começou a sentir fortes dores abdominais.
Após um exame de raio-X, revelou-se a existência de um instrumento parecido com uma pinça cirúrgica, que tem o formato de uma tesoura, no abdome do paciente. O caso foi registrado em boletim de ocorrência na delegacia da cidade.
Uma segunda cirurgia foi realizada para retirada do objeto. Segundo informações do hospital, o homem está sendo deslocado hoje da Unidade de Terapia Intensiva, onde estava em observação, e deve receber alta nos próximos dias.
O hospital abriu uma sindicância interna para investigar as ocorrências do acidente e definir as medidas necessárias. Por meio da assessoria de imprensa, o hospital disse que o caso foi uma fatalidade. O médico, cujo nome não foi revelado, teria mais de 30 anos de profissão.
Depois desse processo, o caso deve ser repassado ao Conselho Regional de Medicina. A Folha tentou falar com os representantes do CRM em Uberaba, mas não conseguiu contato
(Texto Folha. com 4/01/2011 - 14h09)

psicóloga sumida aparece

Psicóloga que estava desaparecida diz que passou três dias perambulando dentro do prédio por vontade própria


RIO - A psicóloga Karen Tannhauser, de 37 anos, que passou três dias desaparecida , afirmou em convesa informal com a polícia que fez tudo por vontade própria e passou todos esses dias, desde a tarde do dia 31 de dezembro, perambulando dentro do prédio. Para a delegada Bárbara Lomba, titular da 15ª DP, o caso está parcialmente encerrado.
- Não é um caso de polícia, porque não houve crime. Agora, vamos ouvir os donos do veículo em que ela foi encontrada e, posteriormente, vamos ouvi-la para formalizar o caso - disse a delegada. - Ainda não temos conclusão do caso.
Karen foi encontrada na tarde desta segunda-feira , no porta-malas do Palio Weekend da síndica do prédio que ela mora, no Jardim Botânico. Bastante debilitada, suja, desorientada e em estado de choque, a psicóloga foi levada para o Hospital Miguel Couto, na Gávea. Segundo um policial que participou das investigações, a família da síndica chegou no final da manhã desta segunda ao prédio. Eles desceram, mas após retirarem pertences o porta-malas não fechou. A família só percebeu quando o alarme disparou.
A síndica, segundo o policial, pediu o que filho descesse até a garagem. Ele foi até o carro e bateu a porta, que estava entreaberta. Nesse momento, provavelmente, Karen Tanhauser já estaria dentro do carro. Momentos depois, ainda segundo o policial, o marido da síndica desceu até a garagem para pegar uma caixa de ferramentas que estava dentro do carro. Ao abrir o porta-malas, o susto. Karen pulou em cima dele gritando. Um policial, que estava no prédio, foi até o local e a reconheceu.

De acordo com a delegada Karen Tannhauser tomava remédios antidepressivos mas não ainda há informações precisas de um clínico ou um médico informando que ela sofria de depressão. Mais cedo, a delegada disse que não descartava a hipótese de verificar todos os pacientes que ela tratava. Equipes do Corpo de Bombeiros da Gávea chegaram a vasculhar a mata do Parque da Cidade e cachoeiras do Horto em busca de Karen Tannhauser mas ela não foi encontrada.
Levada para o hospital, Karen apresentava lapsos de memória. Segundo a delegada, no entanto, ela teria sido enfática ao dizer que não teve contato com ninguém, nem saiu do edifício. A psicóloga não soube precisar quando entrou no carro. Disse apenas que estava cansada e decidiu entrar no veículo.
Karen foi examinada e tirou uma radiografia do pé esquerdo, machucado enquanto esteve desaparecida. Parentes e amigos logo chegaram à emergência do Miguel Couto em busca de notícias. O pai de Karen apareceu por volta das 16h30m, aliviado, porém aflito por causa da situação. Os primeiros exames afastaram a possibilidade de ela estar desidratada. A movimentação no segundo andar do hospital era intensa, com vários amigos presentes. Uns ofereciam ajuda à família. Outros comentavam o episódio, lembrando que Karen já apresentava sinais de desequilíbrio.
Mais cedo, a mãe da psicóloga, Sônia Tannhauser, chegou a fazer um apelo por informações sobre o paradeiro da filha . Sônia deixou um recado para a filha, afirmando que onde ela estivesse poderia voltar para casa, porque a família iria recebê-la de braços abertos. A família de Karen chegou a espalhar cartazes pelo bairro no domingo - inclusive no Hospital da Lagoa, um dos locais onde a psicóloga trabalha.
Karen foi vista pela última vez na tarde do dia 31, o circuito interno de câmeras do edifício onde mora registrou a chegada dela. Ela havia almoçado com o namorado e ia se preparar para a festa de fim de ano. Como não havia registro da saída de Karen Tannhauser pelas câmeras do prédio, a delegada titular da 15ª DP (Gávea) e dois policiais fizeram uma vistoria do prédio. Foram revistados elevadores, corredores, caixa d'água foram vistoriados e nada foi encontrado.

(Reportagem de Célia Costa, Selma Schmidt e Gustavo Goulart O Globo 04/01/20110)

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