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sábado, 30 de julho de 2011

Russa nada com baleias em mar gelado


Natalia Asveenko, nada nua nas águas gélidas do Mar Branco, no noroeste da Rússia, para ''comprovar a teoria de que baleias-brancas e golfinhos têm uma espécie de radar que registra as ondas emitidas pelos humanos e ver como isso afeta seu comportamento'' Viktor Lyagushkin
Natalia Asveenko, campeã mundial de prender a respiração debaixo d'água, se lançou em um experimento ousado: nadar completamente nua, ao lado das baleias-brancas - também conhecidas como belugas - que habitam as gélidas águas de cerca de -2º Celsius no Mar Branco, próximo ao Círculo Polar, no noroeste da Rússia.
Natalia, de 36 anos, pretendia com seu intento, ''comprovar a teoria de que baleias-brancas e golfinhos têm uma espécie de radar que registra as ondas emitidas pelos humanos e ver como isso afeta seu comportamento'' e registrar essa experiência em vídeo.
Ela conta que ao começar a mergulhar completamente despida sentiu que os animais percebiam a sua vulnerabilidade e procuravam ajudá-la a até mesmo chegar à superfície. BBC Brasil - Todos os direitos reservados. Natalia Asveenko, campeã mundial de prender a respiração debaixo d'água, se lançou em um experimento ousado: nadar completamente nua, ao lado das baleias-brancas - também conhecidas como belugas - que habitam as gélidas águas de cerca de -2º Celsius no Mar Branco, próximo ao Círculo Polar, no noroeste da Rússia.
Natalia, de 36 anos, pretendia com seu intento, ''comprovar a teoria de que baleias-brancas e golfinhos têm uma espécie de radar que registra as ondas emitidas pelos humanos e ver como isso afeta seu comportamento'' e registrar essa experiência em vídeo.
Ela conta que ao começar a mergulhar completamente despida sentiu que os animais percebiam a sua vulnerabilidade e procuravam ajudá-la a até mesmo chegar à superfície. BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.

Natalia Asveenko, nada nua nas águas gélidas do Mar Branco, no noroeste da Rússia, para ''comprovar a teoria de que baleias-brancas e golfinhos têm uma espécie de radar que registra as ondas emitidas pelos humanos e ver como isso afeta seu comportamento'' Viktor Lyagushkin
Natalia Asveenko, campeã mundial de prender a respiração debaixo d'água, se lançou em um experimento ousado: nadar completamente nua, ao lado das baleias-brancas - também conhecidas como belugas - que habitam as gélidas águas de cerca de -2º Celsius no Mar Branco, próximo ao Círculo Polar, no noroeste da Rússia.
Natalia, de 36 anos, pretendia com seu intento, ''comprovar a teoria de que baleias-brancas e golfinhos têm uma espécie de radar que registra as ondas emitidas pelos humanos e ver como isso afeta seu comportamento'' e registrar essa experiência em vídeo.
Ela conta que ao começar a mergulhar completamente despida sentiu que os animais percebiam a sua vulnerabilidade e procuravam ajudá-la a até mesmo chegar à superfície. Natalia Asveenko, campeã mundial de prender a respiração debaixo d'água, se lançou em um experimento ousado: nadar completamente nua, ao lado das baleias-brancas - também conhecidas como belugas - que habitam as gélidas águas de cerca de -2º Celsius no Mar Branco, próximo ao Círculo Polar, no noroeste da Rússia.
Natalia, de 36 anos, pretendia com seu intento, ''comprovar a teoria de que baleias-brancas e golfinhos têm uma espécie de radar que registra as ondas emitidas pelos humanos e ver como isso afeta seu comportamento'' e registrar essa experiência em vídeo.
Ela conta que ao começar a mergulhar completamente despida sentiu que os animais percebiam a sua vulnerabilidade e procuravam ajudá-la a até mesmo chegar à superfície. BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.

sexta-feira, 11 de março de 2011

Nasa adverte que os polos estão derretendo mais rápido que o previsto

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Minha Palavra
Quanto mais sobre o nível do mar pelo derretimento das geleiras mais vai se comprometendo a quantidade de água doce disponível até o momento que ...
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Efe
Camadas de gelo da Groenlândia e da Antártida estão perdendo massa, o que deve elevar o nível dos
 oceanos muito antes do previsto.
Eric Rignot/Nasa/Efe
WASHINGTON - As camadas de gelo da Groenlândia e da Antártida estão perdendo massa a um ritmo mais acelerado que os prognósticos feitos até agora, o que repercutirá na alta do nível dos oceanos, segundo um estudo divulgado nesta terça-feira pela Nasa.

Nasa alerta para derretimento de geleiras
Os resultados do estudo sugerem que as camadas de gelo estão derretendo mais rápido que as geleiras das montanhas e serão o principal fator de contribuição para uma alta global do nível dos oceanos, muito antes do previsto.

Como exemplo, em 2006 os polos perderam uma massa combinada de 475 gigatoneladas ao ano em média, uma quantidade suficiente para elevar o nível global do mar em uma média de 1,3 milímetros ao ano frente as 402 gigatoneladas que as geleiras da montanha perdem em média.

A Nasa analisou dados de seus satélites entre 1992 e 2009 e descobriu que a cada ano durante o curso do estudo as camadas de gelo dos polos perderam uma média combinada de 36,3 gigatoneladas a mais que no ano anterior.

"Que as camadas de gelo serão a principal causa do aumento do nível do mar no futuro não é surpreendente, já que possuem uma massa de gelo muito maior que as geleiras da montanha", assinalou o autor do estudo, Eric Rignot, da Universidade da Califórnia.

"O surpreendente é que esta maior contribuição das camadas de gelo já está ocorrendo", advertiu o cientista, que realizou a pesquisa com a colaboração do Laboratório da propulsão do jato (JPL) da Nasa.

As medições realizadas indicam que se "as tendências atuais continuarem é provável que o aumento do nível do mar seja significativamente maior que os níveis projetados pelo Grupo Intergovernamental de Analistas sobre a Mudança Climática em 2007", acrescentou.

e-mail: palmadasemanal@gmail.com