Mostrando postagens com marcador inlação. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador inlação. Mostrar todas as postagens

quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

Renda média real do trabalhador foi corroída pela inflação em dezembro

                                                                                                                           Clique nos anúncios


Inflação é um tipo de câncer que pode crescer devagar, corroendo aos poucos ou rapidamente dependendo das providências que forem tomadas.Não se iluda que um cancerzinho seja uma coisa a toa, não é. Câncer é câncer e deve ser tratado como tal. A demora no diagnóstico só piora o quadro.Um câncer maltratado pode prolongar a agonia do paciente. Nesse caso o paciente é o Brasil e o Doutor é a presidente Dilma e a causa do Câncer é o crescimento rápido das contas públicas patrocinadas pelo ex-presidente Lula.  




Alessandra Saraiva, da Agência Estado
27/01/2011

Renda do trabalhador caiu 0,7% em relação ao mês anterior, segundo o gerente da Pesquisa Mensal de Emprego do IBGE, Cimar Azeredo 

A renda média real habitual do trabalhador brasileiro em dezembro do ano passado, que mostrou queda de 0,7% contra novembro de 2010, foi "corroída" pelo avanço da inflação, nas palavras do gerente da Pesquisa Mensal de Emprego (PME) Cimar Azeredo. "A inflação, de certa forma, funciona como uma espécie de barreira ao crescimento do rendimento do trabalho", afirmou.
Não fosse o cenário de inflação mais elevada em 2010, contra 2009, a renda do trabalhador poderia ter apresentado um avanço mais expressivo, no mesmo período de comparação. No entanto, mesmo com o salto da inflação no período, o rendimento médio real habitual da população ocupada no mercado de trabalho subiu 3,8% em 2010 ante 2009. Tendo isso em vista, o técnico do IBGE negou que o avanço no rendimento do trabalhador tenha sido de alguma forma "frustrante" entre os bons indicadores de emprego no mercado de trabalho em 2010. "Foi um avanço tímido, mas não frustrante", afirmou Azeredo.
e-mail: palmadasemanal@gmail.com

quinta-feira, 6 de janeiro de 2011

Inflação pelo IGP-DI fecha 2010 em 11,30%, maior alta desde 2004

Gastos exorbitantes, máquina pública super inchada, balança comercial com tendência deficitária, redução da atividade industrial, Real valorizado, uma enxurrada de aumentos de preços de tarifas publicas São apenas alguns dos ingredientes de uma gestão desastrosa do ex- presidente que falava muito e dizia pouco e quando improvisava normalmente era hilariante e agora vemos o resultado disso, é uma pena o desperdício de tempo.


Alessandra Saraiva, da Agência Estado
Taxa é bem diferente da apurada em 2009, quando o indicador encerrou em deflação pela primeira vez em sua história, com queda de 1,43%


RIO - A inflação medida pelo Índice Geral de Preços - Disponibilidade Interna (IGP-DI) encerrou 2010 em 11,30%, a mais forte alta anual de preços desde 2004, quando o indicador atingiu 12,14%. A taxa, anunciada nesta quinta-feira, 6, pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), foi bem diferente da apurada em 2009, quando o indicador, criado na década de 1940, encerrou em deflação pela primeira vez em sua história, com queda de 1,43%.

O resultado de 2010 ficou perto do piso das projeções dos analistas, que apostavam em uma taxa positiva de 11,29% a 11,66%. A mediana das previsões estava em 11,46%. O desempenho mensal do indicador, no entanto, mostrou desaceleração. De novembro para dezembro, a taxa de inflação passou de 1,58% para 0,38%. O resultado do mês também ficou próximo do piso das estimativas dos analistas, que esperavam de 0,37% a 0,70%. A mediana das previsões para dezembro apontava inflação de 0,53%.
No caso dos três indicadores que compõem o IGP-DI, o Índice de Preços do Atacado - Disponibilidade Interna (IPA-DI) subiu 0,21% em dezembro, ante avanço de 1,98% em novembro. Por sua vez, o Índice de Preços ao Consumidor - Disponibilidade Interna (IPC-DI) teve aumento de 0,72% em dezembro, ante elevação de 1,00% em novembro. Já o Índice Nacional do Custo da Construção - Disponibilidade Interna (INCC-DI) subiu 0,67% em dezembro, ante alta de 0,37% em novembro. Embora não seja mais usada para reajustar as tarifas de telefone, a taxa acumulada do IGP-DI ainda é utilizada como indexadora das dívidas dos Estados com a União.

email:palmadasemanal
Clique nos anúncios e garanta a mautenção do blog e é de graça

Comentários iniciais de Geezer Urbano Costa