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terça-feira, 30 de agosto de 2011

Brasília amanhece com faixas pela cassação de Jaqueline Roriz

Editorial
A faxina é urgente, pois quanto mais tempo tem disponível, mais estragos os urubus de plantão devoram acirradamente a devoram. Pegaram uma sardinha e querem, talvez , usar como exemplo como se isso aplaca se os ânimos daqueles que realmente está lutando por éticas nas mais altas esferas do governo.  
Os tu barrões estão livres para tramar o que bem desejarem. Só jogo de cena, como sempre.De concreto uma sardinha pode tem algum desconforto passageiro. Logo estará na rua leve e faceira. Piada de mau gosto !  

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Eduardo Bresciani, do Estadão.com.br


A cidade de Brasília amanheceu nesta terça-feira, 30, com faixas espalhadas pelo caminho dos parlamentares pedindo a cassação da deputada Jaqueline Roriz (PMN-DF), que será julgada pelos seus pares nesta terça-feira. O Conselho de Ética e Decoro Parlamentar da Câmara recomendou a cassação da deputada por ela ter sido flagrada em um vídeo recebendo um pacote de dinheiro do delator do mensalão do DEM, Durval Barbosa. A gravação foi divulgada em primeira mão em março pelo portal do Estado.


As faixas foram espalhadas pela capital desde o aeroporto, passando pela Asa Sul, pela Esplanada dos Ministérios até a entrada do Congresso Nacional. Foram feitas ainda inscrições no asfalto com a frase “Fora Jaqueline Roriz”. Nas faixas, há pedidos diretos aos parlamentares para que votem a favor da cassação da colega. As manifestações não têm qualquer tipo de assinatura.
Até agora, Jaqueline tem evitado se manifestar sobre o conteúdo da gravação. O único argumento usado por ela para tentar sensibilizar os colegas é de que o vídeo é de 2006, quando ainda não era parlamentar.
O relator do processo no Conselho de Ética, Carlos Sampaio (PSDB-SP), porém, argumentou que a gravação só foi conhecida agora e, portanto, a ação de Jaqueline não era do conhecimento dos eleitores quando deram seus votos a ela. O relatório foi aprovado no Conselho por 11 votos a 3. No plenário, são necessários 257 votos favoráveis entre os 513 deputados para que Jaqueline perca seu mandato.
Link para a reportagem completa :


http://www.blogger.com/post-create.g?blogID=86881168623551382

e-mail:palmadasemanal@gmail.com


sábado, 30 de julho de 2011

Transportes: senadores favoráveis à CPI aderem a 'grupo de apoio à faxina'

Minha Palavra
Esta claro que a faxina é urgente e premente! Esta evidente o fisiologismo com que essa rrça de víboras estão se lixando e o que vale é encher os bolsos de dinheiro e também as cuecas, etc.

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Senador Cristovam Buarque (PDT-DF) formou o grupo para defender no Congresso as medidas tomadas por Dilma após as denúncias de corrupção no ministério
O Estado de S.Paulo
Andrea Jubé Vianna
29 de julho de 2011

BRASÍLIA - O "grupo de apoio à faxina" no Ministério dos Transportes, arregimentado pelo senador Cristovam Buarque (PDT-DF), ganhou mais um reforço. O grupo conta agora com a adesão de parlamentares que haviam assinado também o requerimento de abertura de uma comissão parlamentar de inquérito (CPI) para investigar as denúncias de irregularidades na pasta, que é comandada pelo PR. Cristovam comunicou nesta sexta-feira, 29, a presidente Dilma Rousseff sobre a formação do grupo, Segundo o pedetista, os senadores Randolfe Rodrigues (PSOL-AP), Pedro Taques (PDT-MT) e Ana Amélia (PP-RS) decidiram unir-se ao grupo que defenderá no Congresso a iniciativa de Dilma de exonerar servidores suspeitos de envolvimento em esquemas de corrupção na pasta dos Transportes. No entanto, nenhum deles adiantou se pretende retirar as assinaturas do requerimento de CPI.
Para Cristovam, a formação do grupo se justifica como uma resposta a parlamentares do PR que ameaçam retaliar Dilma deixando a base de apoio ao governo. O pedetista, que assinou o requerimento para instaurar uma CPI para investigar o ex-ministro Antonio Palocci, adiantou que não fará o mesmo no caso dos Transportes. "Eu não posso apoiar uma CPI contra uma presidente que demitiu 20 suspeitos e promove uma faxina moral no governo", afirmou.

Cristovam espera que a bancada de "apoio à faxina", que já reúne 15 senadores, seja recebida por Dilma no Planalto. A ideia é apelar à presidente para que não interrompa o processo de moralização da administração pública e que o amplie a outros órgãos, se necessário. Cristovam ainda não agregou nenhum senador da oposição, nem da bancada do PR - principal sigla atingida pelas demissões na área de Transportes.
e-mail:palmadasemanal@gmail.com