Mulher protesta de topless contra prostituição na Euro-2012

Minha Palavra

A preocupação legítima quando a copa do mundo n Brasil  de território extenso e de carências agudas em todo o  território quando poderão facilitar ou promover a ploriferação da prostituição. Sabe-se que onde graça a pobreza e não só na pobreza faturar com esse tipo  ganho movimenta uma multidão. Sendo no Brasil isso tende a se amplificar devido mesmo a propaganda que envolve o carnaval  que já correu o mundo e o Rio de janeiro é o principal chamariz. Não vejo nem ouço alguma preocupação em proteger a sociedade brasileira ainda mais nas camadas mais carentes  que normalmente já não tem a proteção do estado.    

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Folha .com
08/06/2011

Uma ativista do grupo feminista Femen protestou contra a Euro-2012 fazendo topless na cerimônia que marcou a contagem regressiva para o início do campeonato. O protesto aconteceu nesta quarta-feira, em Kiev. Falta exatamente um ano para a Euro-2012, que será realizada na Ucrânia e na Polônia.
Levantando um cartão vermelho, a ativista tinha a frase "Euro 2012 sem prostituição" escrita nas costas. O protesto foi contido por seguranças da cerimônia.

Ativista mostra um cartão vermelho em protesto contra a prostituição na Ucrânia durante a Eurocopa de 2012

Fundado em 2008, em Kiev, o grupo acredita que o mais importante campeonato europeu de seleções pode aumentar o turismo sexual na Ucrânia. As ativistas ficaram famosas por mostrar os seios em seus protestos.

 "A experiência internacional mostra que eventos internacionais de futebol que acontecem em países em desenvolvimento contribuem para aumentar o nível de turismo sexual, prostituição, crime e epidemias", disse a entidade em um comunicado.

 As ativistas pedem que a Uefa, órgão que regula o futebol europeu, desenvolva campanhas para lembrar aos torcedores que a prostituição na Ucrânia é ilegal. Elas também lutam pela criação de um slogan contra o turismo sexual a ser divulgado durante a final da Euro.A estratégia é usada pela Fifa em campanha semelhante contra o racismo, por exemplo.

 Outra exigência do movimento é a criminalização dos clientes da prostituição, o que, segundo elas, deveria ser feito pelas autoridades ucranianas.

 As ativistas do Femen já têm tradição em fazer protestos de topless. A modalidade já foi adotada em outras ocasiões.

e-mail:palmadasemanal@gmail.com