Começo lembrando uma frase de um grande estadista de um grande país:
Não pergunte o que seu país pode fazer por você, mas o que você pode fazer pelo seu país.?
John F. Kennedy
Neste país abaixo da linha do equador só querem saber o que o estado pode fazer pela população. Foram acostumados a serem subservientes s donos de engenho, a levar açoites e se convencer que era a vontade de Deus.
Continuam com suas mentes submissas se agradando com políticos despreparados para realmente servir a população pois é conveniente que os humildes continuem com o pires na mão mesmo que o discurso seja outro pois essa massa corre atrás da indolência servil.
Este estado de coisas esta impregnado no DNA!
Todos querem sugar os recursos do povo auferindo salários estratosféricos enquanto a população sobrevive com as migalhas cada vez mais escassas engulhando nos bacanais e orgias dos carnavais, das drogas, da falta de perspectiva, na falta de saúde, na violência ceifando inocentes. Estamos, cada vez mais chafurdando num lodo grudento que nos leva ao abismo abissal.
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O Estado de S. Paulo
Mariângela Gallucci
28 de março de 2011
BRASÍLIA - Juízes federais marcaram paralisação nacional no dia 27 de abril, para forçar a aprovação de reajuste de 14,79% para seus salários.
Paralelamente, a Associação dos Juízes Federais do Brasil (Ajufe) protocolou ação no Supremo Tribunal Federal (STF) pedindo que reconheça suposta omissão do Congresso ao não aprovar o reajuste e determine a revisão.
Segundo o presidente da Ajufe, Gabriel Wedy, há no STF defensores da tese que a própria corte pode conceder o aumento diante de omissão do Congresso. Se a correção ocorrer nos moldes do que foi pedido ao Congresso, o salário dos ministros do STF, que é o teto do funcionalismo, passará dos atuais R$ 26.723 para R$ 30.675. Como a remuneração dos juízes é toda escalonada com base no teto, um reajuste do salário do STF representará imediato aumento para toda a categoria.
Não é a primeira vez que a entidade recorre ao Supremo para elevar os vencimentos dos juízes. Em 2000, às vésperas de um anunciado movimento grevista de magistrados, o STF concedeu liminar garantindo auxílio-moradia para a categoria, o que representou aumento na remuneração e afastou o risco de greve.
Chefe do Judiciário, o presidente do Supremo, Cezar Peluso, não quis comentar nesta segunda-feira, 28, a decisão dos juízes federais. Em agosto, seis meses após o Judiciário ter recebido a segunda parcela de uma revisão salarial, Peluso enviou ao Congresso o projeto de lei propondo o reajuste de 14,79%. No entanto, a proposta ainda não foi votada pelo Legislativo e a Ajufe sustenta que o Congresso está em dívida.
e-mail: Palmadasemanal@gmail.com
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