segunda-feira, 22 de agosto de 2011

Após marchas das Vadias e Maconha, alunos farão 'Marcha pela Educação'

Minha Palavra
AUNE se tornou um fantoche, marionetes sem idéias próprias. São estudantes que resignados, sem alma pois as venderam para ficar quietos sem contestarem, uma escoria traidora da vontade de querer modificar o mundo em algo melhor.
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Estudantes do Jornalismo-USP marcam Marcha da Educação na Paulista.
Depois de ler nos jornais sobre as marchas das Vadias, Maconha e Liberdade, o estudante de Jornalismo da USP Yuri Vinicius Kawakami Gonzaga, de 21 anos, decidiu chamar alguns amigos de faculdade para organizar a Marcha da Educação. O evento, marcado para sábado, às 13h, no Vão Livre do Masp, foi divulgado no Facebook, mas também foram espalhados cartazes pelas Avenidas Paulista e Consolação e por unidades da USP.
“A galera está fazendo várias manifestações, enquanto isso a educação está uma b…”, afirmou Yuri, ao tentar justificar a realização do evento. No 4º ano da faculdade, ele diz que não conta com nenhum apoio institucional, embora tenha batido na porta de entidades como a União Nacional dos Estudantes (UNE).
“O presidente (da UNE, Daniel Iliescu) simplesmente não respondeu.
 Como a entidade está meio alinhada com o governo, não sei se eles serão a favor.”
A marcha idealizada pelo estudante de Jornalismo apoia o projeto de lei 480/2007, de autoria de Cristovam Buarque (PDT-DF), que obriga agentes públicos eleitos a matricular filhos na escola pública e também quer 10% do PIB direcionado para a área.
No Facebook, quase 500 pessoas já confirmaram que irão ao evento. “Vamos ver ao longo da semana quantas virão. O encontro no Vão Livre já foi autorizado, mas a passeata que os estudantes pretendem levar até a Praça da República, ainda não.

e-mail: palmadasemanal@gmail.com

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