Para Dilma, viagem à China foi salto na relação entre países

Minha Palavra

Economicamente a China é muitas vezes mais poderosa que o Brasil. A China

Tem uma necessidade premente de alimentar uma população de aproximadamente de Um Bilhões e trezentos Milhões de pessoas. O Brasil é um país essencialmente agrícola. Parece óbvio que a principal da balança comercial do Brasil será a exportação de commodities, já que nossa indústria perde competitividade pelo custo Brasil, principalmente pelos altos impostos tos cobrados para poder pagar o custo altíssimo de um estado Paquidérmico e um povo mantido refém do próprio governo para sua subsistência, e desse modo servil. O Estado não promove a emancipação civil do cidadão podendo dessa forma se auto-sustentar com uma profissão digna. Prefere mantê-la ajoelhadas aos pés dos donos do poder atual.

O Entusiasmo de Dilma mais parece um deslumbre com a pujança chinesa que deve ter testemunhado Pela presidente. Quanto aos acordos, as informações são vagas.

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REUTERS/
O Estado de São Paulo
Presidente disse estar confiante na cooperação do governo chinês; setor industrial brasileiro cobra diversificação do comércio
18 de abril de 2011


De volta de uma viagem de quase uma semana à China, a presidente Dilma Rousseff afirmou nesta segunda-feira, 18, que a visita foi um "salto de qualidade" na relação entre os dois países. Dilma disse estar confiante na cooperação entre as duas nações e "muito satisfeita" com a viagem, na qual foram fechados diversos acordos com o país asiático.

"Acho que foi um salto de qualidade nas nossas relações. Mas ainda queremos mais", afirmou no programa de rádio Café com a Presidenta, destacando que pretende ampliar a venda de produtos mais elaborados à China, e não apenas matérias-primas.
Uma das maiores demandas do setor industrial brasileiro é a diversificação do comércio com a China para evitar a inundação do mercado no Brasil de manufaturados chineses.

Dilma participou, na última semana, de uma série de encontros no país asiático, que se comprometeu, em comunicado conjunto, a incentivar a importação de produtos brasileiros com mais valor agregado. Os dois países também fecharam acordos na área de ciência e tecnologia, petróleo e na área comercial.
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