quinta-feira, 4 de novembro de 2010

CPMF II Pelo menos 13 dos 27 governadores eleitos querem volta da CPMF


um sacrificiozinho muito pequeno!
CHEGA DE SACRIFICIOZINHOS PRO LADO DA POPULAÇãO 

qUE OS GORDOS  PLOLÍTICOS FAÇAM UM TRABALHO DIGNO EM PROL DA PLULAÇÃO E CORTEM A MONTANHA DE MORDOMIAS QUE TODOS TEM EM TODO O bRASIL. Nem nos estados unidos ou França ou então o Parlamento  Britânico tem essas beneces que os nossos politicos  tupiniquins tem por aqu. É uma farra com nosso dinheiro. Façam por onde sem meter a mão do povo. 

Mobilização
 O novo movimento em prol de um tributo para financiar a saúde pública tem à frente os seis governadores eleitos pelo PSB, partido da base de apoio de Lula. Um dia depois de a presidente eleita Dilma Rousseff ter defendido novos mecanismos de financiamento para o setor, os socialistas lançaram sua mobilização, em reunião da Executiva Nacional em Brasília.

"É um sacrificiozinho muito pequeno para cada brasileiro em nome de um grande número de brasileiros que precisa dos serviços de saúde e precisa que esses serviços sejam de qualidade", afirmou o governador reeleito do Ceará, Cid Gomes.

Cid Gomes defende a regulamentação do artigo 29 da Constituição (conhecida como Emenda 29), que obriga União, Estados e Municípios a investirem mais em saúde, e também a aprovação do projeto que cria a Contribuição Social da Saúde, a CSS, com alíquota de 0,10% sobre as movimentações financeiras.

Ambas estão paradas na Câmara dos Deputados. "A vantagem desse projeto é que se trata de uma contribuição para a saúde dentro de recursos que já existem", disse o governador reeleito do Piauí, Wilson Martins.

O presidente nacional do PSB, e governador reeleito de Pernambuco, Eduardo Campos, mostrou-se um dos mais empenhados pela recriação de um tributo exclusivo para financiar gastos com saúde. Pelos cálculos dele, o subfinanciamento do setor chega a R$ 51 bilhões. "Essa é uma questão que está na ordem do dia. Se precisar ser em parte ou totalmente a CPMF, vamos fazer isso. Depois que baixou a CPMF, não vi cair o preço de nada", disse o pernambucano.

A mobilização, no entanto, não é consenso dentro do PSB. Deputados eleitos temem o prejuízo político de aprovar a criação de um novo tributo. "O medo é aprovar a CPMF, o ônus cair para o parlamento e daqui a um ano o dinheiro não ir para a saúde de novo", afirma o deputado Júlio Delgado (PSB-MG).

Reforma. O senador Renato Casagrande, eleito governador do Espírito Santo, foi o mais cauteloso ao falar sobre a iniciativa. Ele ponderou que a criação de novos tributos deve ocorrer dentro de uma reforma tributária. "Você onera de um lado e desonera de outro."

Os governadores eleitos pela oposição, como Geraldo Alckmin (SP) e Beto Richa (PR), também lembraram a urgência da reforma tributária como justificativa para questionar a simples criação de um novo tributo. "O mais urgente é discutir o modelo tributário de maneira mais ampla", disse Alckmin, anteontem. Procurado ontem pela reportagem, o tucano preferiu não se manifestar.

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